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Dança Terapêutica Revoluciona Experiência de Parto no Hospital de Luziânia

Gestantes desfrutam de coreografias alegres e técnicas humanizadas no Centro Obstétrico do Hospital Estadual de Luziânia
Por Mais Luziânia – 28/09/2023
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Gestantes desfrutam de coreografias alegres e técnicas humanizadas no Centro Obstétrico do Hospital Estadual de Luziânia.

Dança Terapêutica Revoluciona Experiência de Parto no Hospital de Luziânia

Gestantes desfrutam de coreografias alegres e técnicas humanizadas no Centro Obstétrico do Hospital Estadual de Luziânia
Por Mais Luziânia – 28/09/2023
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Gestantes desfrutam de coreografias alegres e técnicas humanizadas no Centro Obstétrico do Hospital Estadual de Luziânia.

No Hospital Estadual de Luziânia, uma revolução na experiência de parto está em andamento, com a introdução de uma abordagem única e inovadora. Sob o conceito de tratamento humanizado, as equipes médicas estão oferecendo às gestantes a oportunidade de dançar durante o trabalho de parto, proporcionando um ambiente descontraído e interativo.

A enfermeira Drielly Oliveira Dantas, que atua no Centro Obstétrico, compartilha a importância dessa iniciativa. Ela afirma: “Buscamos auxiliar as parturientes para uma boa evolução. A equipe toda participou e trouxe um bem-estar para as mamães em trabalho de parto com risos, relaxamento e evolução na dilatação, tudo o que favorece um bom parto”.

De acordo com a coordenadora do Centro Obstétrico e Maternidade, enfermeira Adrienne Câmara, a dança não é apenas alegre, mas também tem um efeito terapêutico significativo. “Dançar favorece na liberação da musculatura pélvica e a movimentação verticalizada auxilia na evolução do trabalho de parto, trabalhando o assoalho pélvico e estimulando o encaixe do bebê. Isso promove também relaxamento da mãe, diminuindo a tensão e ansiedade”.

Segundo especialistas do Hospital Estadual de Luziânia, no início da fase ativa do trabalho de parto, a dança ajuda na dilatação e, se a gestante quiser e tiver vontade, ela tem a liberdade de poder andar, realizar movimentos circulares, agachamentos e alongamentos, conforme seu corpo permitir. Quando as contrações ficam mais próximas, são iniciados métodos não farmacológicos para alívio da dor, como banho com água morna, mudança de posição e massagens.

Adrienne enfatiza que as equipes são criativas e estão sempre em busca de novas formas de abordar as parturientes, visando proporcionar mais humanização e acolhimento às mães, acompanhantes e bebês. “Vamos sempre aprimorar o acolhimento que damos aos nossos pacientes”, conclui.